A Comissão Especial de Inquérito que investiga supostos abusos por parte da Corregedoria da Guarda Municipal de Rio Preto ouviu nesta terça-feira o depoimento do guarda Valdecir José Carmelo, que negou aos vereadores que integram a comissão que exista "abuso na conduta do corregedor".
"Entendo que (corregedor) age pautado pela lei e com apoio da Procuradoria do Município, e que a posição firme do corregedor é necessária para o bem da instituição." O guarda disse acreditar que, se houve perseguição, foi em gestões passadas, e citou como exemplo as escalas de plantão fixas, em que guardas seriam "esquecidos" em postos de plantão "sacrificantes".
"No começo desta gestão os próprios guardas solicitaram o fim das escalas fixas, o que melhorou o ambiente de trabalho. Por isso não vejo perseguição", afirmou. A CEI da Guarda é composta pelos vereadores Renato Pupo (PSD), Paulo Pauléra (PP), José Carlos Marinho (PSB) e Renan Marino (PRP).
Comunicação/Câmara Municipal
Publicado em: 14/08/2018 00:00:00
Publicado por: Imprensa