“Em coletiva de imprensa por mim convocada no último dia 13 de junho, realizada no auditório da Câmara Municipal, assumi compromisso público de ouvir as entidades representativas de nosso município sobre a propositura. Assim o fazendo, dentro do que ouvi e presenciei por unanimidade das oito entidades nesta terça-feira, assim como de outros órgãos que se manifestaram pela imprensa, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sociedade dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos, Sindicato dos Servidores Municipais, entidades e associações religiosas, além de amigos e familiares que se manifestaram contrários à respectiva proposta, aceito democraticamente todas as opiniões”, afirmou o presidente da Câmara.

Informou ainda que, sobre o assunto, um instituto foi contratado para a realização de uma pesquisa. “O resultado foi o seguinte: 85% das pessoas ouvidas foram contrárias à proposta; 7% foram favoráveis e 8% não opinaram. Foram ouvidos 500 rio-pretenses durante o período de 16 a 20 de junho de 2014. Sendo assim, da minha parte, enquanto presidente da Câmara de Rio Preto, assumo o compromisso de não colocar a propositura em votação durante o meu mandato, mesmo contando com total apoio sobre a legalidade da mesma”, finalizou Pauléra.

Participaram do encontro desta terça-feira a presidente da Acirp, Adriana Cássia Neves, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Feirantes e Vendedores Ambulantes, Jesus Aparecido Ricardo, o presidente do Sindicato de Representantes Comerciais das Empresas de São José do Rio Preto, Antônio Dolírio Guerra, o diretor da Associação dos Viajantes da Araraquarense, Oscar Souza Carvalho, o vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Rio Preto, Flávio Bianchini, o presidente do Conselho de Veneráveis Maçonaria, José Carlos Cuginotti, o comandante do CPI-5, coronel Azor da Silva Lopes, e o representante do Sindicato do Comércio Varejista, Ricardo Arroyo.

 

Comunicação Social – Câmara de São José do Rio Preto

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