O presidente da Câmara, coronel Jean Charles (MDB), e a vereadora Márcia Caldas (PPS) participaram do lançamento da 33ª edição da Conjuntura Econômica, na tarde desta sexta-feira, no gabinete do prefeito Edinho Araújo (MDB). Secretários e assessores do governo também acompanharam a apresentação dos dados.

A novidade na edição deste ano foi a "padronização" e "unificação" das diferentes regiões da cidade, já que antes cada secretaria tinha sua própria região administrativa. "A grande novidade foi a mudança desse paradigma. Antes cada secretaria trabalhava em sua área. A Saúde, com base na localização das UBSs, a Educação, com base nas escolas. Agora, trabalhos para colocar todas as secretarias na mesma região, para poder planejar a cidade melhor", disse o secretário de Planejamento, Israel Cestari.

Com isso, Rio Preto foi dividida em 10 regiões, com base no decreto 18.037, de 29 de junho de 2018, que são as seguintes: Região Schmitt, Região de Talhado, Região da Vila Toninho, Região do HB, Região da Represa, Região Central, Região da Cidade da Criança, Região do Pinheiro, Região do CEU e Região do Bosque. "Com isso, as pessoas podem visualizar facilmente sua região", disse Cestari.

O presidente da Câmara elogiou a mudança e disse que ela facilita as ações do governo. "Quero destacar esse decreto, que universaliza os dados, evita distorções e conflitos, facilitando a gestão", disse Jean Charles, que lembrou a importância da Conjuntura. "Quando era comandante da Polícia Militar usávamos, com nossas estatísticas de segurança, para traçar estratégias."

Primeiro mundo

Ao apresentar os dados referentes a 2017, o prefeito destacou que eles são comparados ao de países de primeiro mundo. "No Estado de São Paulo, saltamos da 12ª para 11ª posição em potencial de consumo. No País, fomos da 46ª para 40ª. Ganhamos mais de 1 mil empresas. Chegamos a 425.245 habitantes segundo o IBGE. Emprego formal saltamos de 132.461 em 2017 para 133.964 em 2018. Apesar da crise, temos números positivos", afirmou Edinho.

Outros dados destacados na apresentação da Conjuntura foram as residências, constituídas na maioria pela classe média. São 5.103 unidades familiares classe A, 52.286 classe B, 80.129 classe C e 21.852 classes D/E. "É um índice de classe média comparado ao primeiro mundo", afirmou Cestari, que destacou a frota de veículos de Rio Preto, hoje com quase um por habitante. "Em 2017, tínhamos 450,6 mil habitantes para 379,2 mil veículos. Por isso precisamos nos planejar".

A Conjuntura Econômica 2018 está disponível para consulta no site da Prefeitura de Rio Preto.

Comunicação/Câmara Municipal

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